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Fórum Municipal Luísa Todi
©DR
O Fórum Municipal Luísa Todi foi inaugurado a 24 de julho de 1960, passando para a posse da Câmara Municipal em 1990.
De traça modernista, desenhada pelo arquiteto Fernando Silva, responsável por projetos emblemáticos, como o edifício Imaviz, o Hotel Sheraton ou o Cinema São Jorge, o equipamento começou a ser construído em 1958 e inaugurado, dois anos depois, pelo Presidente da República Américo Tomás. Abrindo oficialmente ao público a 25 de julho de 1960, ano em que Setúbal comemorava o primeiro centenário de elevação a cidade.
De traça modernista, desenhada pelo arquiteto Fernando Silva, responsável por projetos emblemáticos, como o edifício Imaviz, o Hotel Sheraton ou o Cinema São Jorge, o equipamento começou a ser construído em 1958 e inaugurado, dois anos depois, pelo Presidente da República Américo Tomás. Abrindo oficialmente ao público a 25 de julho de 1960, ano em que Setúbal comemorava o primeiro centenário de elevação a cidade.
Ao longo da gestão autárquica, o Fórum Municipal Luísa Todi beneficiou de vários investimentos no sentido de se modernizar a sala e a qualidade do serviço cultural prestado.
O mais significativo realizou-se com as profundas e complexas obras de remodelação iniciadas em 2009, que culminaram com a reabertura da sala, em 2012, completamente renovada e modernizada, mantendo, contudo, as linhas arquitetónicas que se tornaram um ícone na cidade de Setúbal.
Após a concretização de um projeto de requalificação do edifício, a sala de espetáculos, originalmente inaugurada em 1960, reabriu ao público a 15 de setembro de 2012 completamente modernizada e dotada de uma panóplia de valências necessárias para o acolhimento de eventos de diferentes estilos artísticos, assim como iniciativas com outras características, tais como congressos e seminários.
Mesmo com as profundas e complexas intervenções do projeto de requalificação, a distinta traça arquitetónica foi mantida e permanece como uma das imagens de marca da cidade.
O projeto de remodelação, datado de 2009, foi concebido por Paulo Ramos e Cidália Worm, do gabinete ETU – Espaço, Tempo e Utopia, a partir de um plano desenvolvido pelo arquiteto municipal Sérgio Dias. A estrutura do edifício foi reforçada com sistema de resistência sísmica.
VALÊNCIAS
Foyer com espaços de exposição e bengaleiro.
Espaço para a infância para os mais jovens se divertirem no decurso dos espetáculos.
Cafetaria sob a entrada para a sala principal.
Sérgio Vicente é o autor do conjunto escultórico evocativo de Luísa Todi, composto por dois elementos localizados no exterior e no interior do edifício, doado à cidade pela Fundação Buehler-Brockhaus.
A escultura exterior, defronte à entrada principal, tem três metros de altura e inspira-se numa gravura de Luísa Todi distribuída no espetáculo da cantora realizado a 10 de fevereiro de 1791, no Teatro di San Samuele, em Veneza, Itália.
O Auditório é um espaço reservado a eventos de maior dimensão, capaz de acolher grandes espetáculos, como também congressos, seminários, colóquios ou iniciativas de outra natureza:
• Sala forrada a madeira para proporcionar melhores condições de acústica.
• Lotação total para 640 pessoas, incluindo seis lugares para cadeiras de rodas na plateia.
• Plateia, inclinada e adaptada para pessoas com mobilidade reduzida, com 398 lugares.
• Balcão com lotação para 236 pessoas.
• Palco com profundidade total de 16,8 metros. Caixa de Palco com 20,5 metros de largura, 12,5 de profundidade e 14 de altura até à teia. Boca de cena com 12,7 metros de largura e sete de altura.
• Fosso de orquestra com capacidade para 55 músicos.
• Iluminação cénica com 110 projetores e sistema cénico com 14 varas contrapesadas e 15 varas motorizadas.
• 4 cabinas de tradução que permitem a realização de eventos de cariz internacional.
A sala polivalente situada no topo do Edifício, com vistas panorâmicas. Tem capacidade para 200 pessoas, é um espaço apto a receber pequenas conferências e apontamentos culturais.
Direção artística / Programação:
Patrícia Maute
fmlt@mun-setubal.pt
O mais significativo realizou-se com as profundas e complexas obras de remodelação iniciadas em 2009, que culminaram com a reabertura da sala, em 2012, completamente renovada e modernizada, mantendo, contudo, as linhas arquitetónicas que se tornaram um ícone na cidade de Setúbal.
Após a concretização de um projeto de requalificação do edifício, a sala de espetáculos, originalmente inaugurada em 1960, reabriu ao público a 15 de setembro de 2012 completamente modernizada e dotada de uma panóplia de valências necessárias para o acolhimento de eventos de diferentes estilos artísticos, assim como iniciativas com outras características, tais como congressos e seminários.
Mesmo com as profundas e complexas intervenções do projeto de requalificação, a distinta traça arquitetónica foi mantida e permanece como uma das imagens de marca da cidade.
O projeto de remodelação, datado de 2009, foi concebido por Paulo Ramos e Cidália Worm, do gabinete ETU – Espaço, Tempo e Utopia, a partir de um plano desenvolvido pelo arquiteto municipal Sérgio Dias. A estrutura do edifício foi reforçada com sistema de resistência sísmica.
VALÊNCIAS
Foyer com espaços de exposição e bengaleiro.
Espaço para a infância para os mais jovens se divertirem no decurso dos espetáculos.
Cafetaria sob a entrada para a sala principal.
Sérgio Vicente é o autor do conjunto escultórico evocativo de Luísa Todi, composto por dois elementos localizados no exterior e no interior do edifício, doado à cidade pela Fundação Buehler-Brockhaus.
A escultura exterior, defronte à entrada principal, tem três metros de altura e inspira-se numa gravura de Luísa Todi distribuída no espetáculo da cantora realizado a 10 de fevereiro de 1791, no Teatro di San Samuele, em Veneza, Itália.
O Auditório é um espaço reservado a eventos de maior dimensão, capaz de acolher grandes espetáculos, como também congressos, seminários, colóquios ou iniciativas de outra natureza:
• Sala forrada a madeira para proporcionar melhores condições de acústica.
• Lotação total para 640 pessoas, incluindo seis lugares para cadeiras de rodas na plateia.
• Plateia, inclinada e adaptada para pessoas com mobilidade reduzida, com 398 lugares.
• Balcão com lotação para 236 pessoas.
• Palco com profundidade total de 16,8 metros. Caixa de Palco com 20,5 metros de largura, 12,5 de profundidade e 14 de altura até à teia. Boca de cena com 12,7 metros de largura e sete de altura.
• Fosso de orquestra com capacidade para 55 músicos.
• Iluminação cénica com 110 projetores e sistema cénico com 14 varas contrapesadas e 15 varas motorizadas.
• 4 cabinas de tradução que permitem a realização de eventos de cariz internacional.
A sala polivalente situada no topo do Edifício, com vistas panorâmicas. Tem capacidade para 200 pessoas, é um espaço apto a receber pequenas conferências e apontamentos culturais.
Direção artística / Programação:
Patrícia Maute
fmlt@mun-setubal.pt
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